Os moradores afirmam que o serviço de fornecimento de energia das casas onde vivem foi privatizado. Seriam 12 mil pessoas afetadas e que ainda não sabem como será esse serviço de agora em diante.
Segundo a Equatorial Energia, o processo de incorporação das redes de distribuição das vilas permanentes de Tucuruí visa a regularização dos consumidores lá existentes junto à área de concessão, e que está seguindo estritamente as regulamentações da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Em nota, a Equatorial alegou que “é obrigação das concessionárias de distribuição de energia o atendimento pleno e isonômico de todo o mercado consumidor do seu território de concessão, e neste ensejo, observa-se que as vilas se apresentam em situação irregular perante a legislação do setor elétrico, haja vista que não se encontra atendida pela concessionária do estado, situação que é inclusive de conhecimento da Aneel”.
Em recomendação, a agência destacou que, dentro das vilas, o fornecimento atualmente é realizado pela Eletronorte, por meio da Usina Hidrelétrica de Tucuruí, que não possui concessão do poder concedente para tal atendimento. O órgão determinou que fosse feito o processo de regularização da situação, para que o atendimento passe para a concessionária de distribuição, assim como já ocorre com todos os demais consumidores do estado.
De acordo com a distribuidora, foram seguidos “todos os procedimentos legais e normativos, inclusive realizando reuniões com a associação de moradores para esclarecer como será feito o processo de incorporação das redes e sanar quaisquer dúvidas existentes”.
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