Walison, acusado de realizar rifas ilegais pelas redes sociais, foi preso pela Polícia Civil durante a operação “Sorte Viciada”. Na mesma ação, a polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão em sua residência, localizada em Anapu, onde apreenderam dois notebooks, dois celulares, uma motocicleta e dinheiro em espécie. A sede de sua empresa também foi alvo da operação.
No escritório da empresa, Walison se recusou a permitir a entrada da polícia, sendo necessário arrombar a porta para cumprir o mandado. No local, os policiais encontraram contratos de transferência e compra e venda de uma caminhonete e outros carros de luxo, além de computadores, três celulares, um tablet e uma motocicleta. De acordo com a polícia, os pagamentos das rifas eram direcionados para a empresa W. O. MELO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA, cuja razão social não possuía autorização para realizar promoções comerciais. Isso sugere uma tentativa de disfarçar a origem dos valores arrecadados.
Os supostos vencedores das rifas estavam ligados a Walison, como no sorteio de um Camaro, um carro de luxo avaliado em mais de 500 mil reais. A investigação revelou que o acusado usava a estrutura da empresa para dar ares de legalidade à atividade criminosa, movimentando grandes quantias de dinheiro e adquirindo bens de alto valor.
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