Na última semana, a Polícia Civil transferiu a influenciadora Joene Coutinho da Delegacia de Polícia de Uruará para o presídio feminino de Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará, após sua prisão na operação "Falso Tigre".
A prisão ocorreu na manhã de 9 de outubro, durante investigações sobre a possível participação de Joene na exploração de jogos de azar. Ela está sendo investigada por crimes como exploração de jogos de azar e estelionato, com relatos de vítimas que teriam perdido até R$ 250 mil.
Joene foi detida por decisão judicial, com um mandado de prisão temporária de cinco dias. Após uma audiência de custódia realizada no mesmo dia, a prisão foi mantida, embora ainda não tenha sido prorrogada pela Justiça da comarca de Uruará.
A transferência foi necessária devido à falta de infraestrutura da delegacia de Uruará para acomodar detentas. O delegado Leandro Benício, responsável pelas investigações, decidiu pela mudança para assegurar que Joene cumprisse sua prisão temporária em um local adequado. A transferência ocorreu por volta das 15h40, sendo realizada por uma equipe da Superintendência Regional de Polícia Civil do Xingu.
A operação "Falso Tigre" investiga crimes como estelionato, lavagem de dinheiro, associação criminosa e exploração de jogos de azar. Durante a ação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Uruará e Santarém, resultando na apreensão de bens como uma BMW, uma caminhonete e eletrônicos.
Até o momento, a defesa de Joene Coutinho não se pronunciou sobre o caso. No entanto, na manhã do último domingo, a influenciadora obteve liberdade provisória. As investigações continuam, com a polícia analisando a documentação e os bens apreendidos.
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